Um consórcio formado por Comando G8, Presseg e Gocil apresentou uma proposta de R$768 milhões para reforçar a segurança da CPTM. O projeto prevê a instalação de mais de 4 mil câmeras e a atuação de centenas de vigilantes nas estações.
A iniciativa busca modernizar a segurança em todas as linhas da companhia, com a integração de sistemas eletrônicos avançados. Além da vigilância patrimonial tradicional, o contrato inclui a criação de uma central de monitoramento e um extenso parque de câmeras para reforço operacional.
A licitação contou com 23 concorrentes, sendo que 15 apresentaram propostas dentro de um valor considerado adequado. O grupo vencedor, batizado de Consórcio Preservar, reúne as empresas Comando G8 – Segurança Patrimonial e Transporte de Valores Ltda, Presseg Serviços de Segurança Ltda, Gocil Serviços de Vigilância e Segurança Ltda e Eyes Nwhere Sistemas Inteligentes de Imagem S.A.
Os números impressionam: mais de 4 mil câmeras serão distribuídas entre estações e pátios da CPTM, enquanto 720 vigilantes atuarão diariamente para garantir a segurança do sistema ferroviário.
O projeto também inclui sistemas de proteção avançados, como sensores de invasão, cercas elétricas, controle de acesso por biometria e reconhecimento facial.
Enquanto as três primeiras empresas já prestam serviços de segurança para a CPTM, a Eyes Nwhere ficará responsável pelo suporte tecnológico do contrato.
A proposta do Consórcio Preservar foi habilitada pelo valor de R$768,8 milhões para um período de 60 meses. O contrato agora segue para adjudicação e posterior assinatura.
Fonte: Metrô CPTM | Reprodução
https://www.metrocptm.com.br/cptm-devera-assinar-maior-contrato-de-seguranca-privada-da-sua-historia/