Empresa usa estratégia de segurança baseada nos pilares pessoas, dados e tecnologia para atuar no Rock in Rio

A segurança híbrida permite que a SegurPro se adapte de forma contínua e solucione mudanças imprevisíveis, como exige o maior festival de música do mundo.

Como atuar na segurança de eventos da magnitude do Rock in Rio de forma a gerir imprevistos e proteger o cliente e seu público? A SegurPro, parceira do maior festival de música do mundo há 18 anos, tem uma estratégia de segurança que a empresa define como “adaptável, evolutiva e preditiva”, a chamada segurança híbrida. Ela combina três pilares: profissionais muito qualificados, alta tecnologia e análise de dados. O fluxo constante de informações desses elementos permite a antecipação e a mitigação de riscos de uma forma mais eficiente.

Os profissionais especialistas da SegurPro ficam conectados ininterruptamente graças à ferramenta da empresa POPs, responsável por capturar dados contextualizados e categorizados.

A tecnologia inteligente conectada faz uma análise desses dados por meio do GenzAI. Eles são, então, transmitidos em tempo real aos clientes, neste caso ao Rock in Rio, via plataforma Connect, e analisados com a inteligência artificial.

A conexão entre pessoas, tecnologia e dados é realizada no iSOC, o “cérebro da segurança híbrida”, um centro de operações inteligente.

Paulo Armário, Gerente de Operações, Eventos e Risk Advisory da Segurpro, explica que o sistema tradicional não atenderia um festival da magnitude do Rock in Rio. “Nosso modelo híbrido permite observar o parque a todo o momento e tomar as decisões mais assertivas”, explica ele.

A atuação bem-sucedida dessa estratégia de segurança é comprovada por números. Ricardo Acto, Chief Operations Officer da Rock World, conta que a avaliação do público no quesito segurança da última edição do Rock in Rio foi a maior da história do evento. A nota dada por quem esteve na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, ficou em 9.2, de um total de 10. O número de ocorrências, como furtos, chegou a 600 durante todo o evento. Em edições anteriores, registravam-se 1 mil ocorrências nos sete dias de festival.

A meta é, futuramente, zerar esse número, de acordo com Paulo. Um desafio e tanto, mas que, com o empenho e a integração de todos os colaboradores, se torna possível.

Mais de 2.400 profissionais da SegurPro trabalharam no festival para garantir um ambiente mais seguro, fazendo uso de mais de 140 câmeras e o sistema de monitoramento com Inteligência Artificial.

Para ter uma dimensão da evolução da segurança, em 2011, 475 profissionais trabalharam para garantir um ambiente mais seguro. Foram usadas 32 câmeras de monitoramento, dentre elas PTZ térmicas e infravermelhas. Naquele ano, foi criada a Central Avançada de Segurança (CASE) e, por meio de um acordo com uma grande empresa, realizado o monitoramento eletrônico, com o uso de detectores de metais e rádios comunicadores.

Em 2024, os números de funcionários dedicados exclusivamente à segurança aumentaram em quase 20%, com uma inclusão de 30% de mulheres à equipe. Além de câmeras, foram usados quatro drones e radares perimetrais, além do um sistema de monitoramento com IA, que permitiu a análise de vídeos em tempo real.

O plano de segurança patrimonial da SegurPro contempla processos de prevenção como ponto de partida baseado em análises de riscos e as imagens capturadas e transmitidas em tempo real são inseridas no sistema inteligente de monitoramento e analisadas. A integração dos sistemas como reconhecimento facial e analítico de aglomeração elevam a qualidade do trabalho oferecido.

Fonte: G1 | Reprodução

https://g1.globo.com/sp/especial-publicitario/segurpro/noticia/2025/01/30/empresa-usa-estrategia-de-seguranca-baseada-nos-pilares-pessoas-dados-e-tecnologia-para-atuar-no-rock-in-rio.ghtml

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