O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou nesta terça-feira (19) a segunda fase da Operação Segurança Máxima, investigando crimes como corrupção, peculato, lavagem de dinheiro, formação de milícia privada, falsidade ideológica, organização criminosa e crimes tributários.
Segundo as apurações, um policial civil da Delegacia Regional de Ubá, com apoio de terceiros, utilizava recursos da polícia mineira para oferecer serviços de segurança privada na região. O esquema envolvia uma equipe de agentes públicos que atuava ilegalmente em uma empresa de segurança, realizando escoltas armadas para empresas locais em troca de pagamentos.
A operação conta com a participação do Gaeco de Belo Horizonte e da Zona da Mata, além da Corregedoria da Polícia Civil, com apoio de promotores de Justiça, delegados, policiais civis, auditores-fiscais e servidores do Ministério Público. As diligências continuam em andamento.
Fonte: Tribuna de Minas | Reprodução
https://tribunademinas.com.br/noticias/regiao/19-11-2024/mpmg-policial-civil-usava-estrutura-policia-mineira-seguranca-privada.html